Consulta pública sobre Metas do Judiciário para 2022
Sua participação é fundamental
O Conselho Nacional de Justiça (CNJ), continuando o processo de formulação das Metas Nacionais do Poder Judiciário para 2022, disponibiliza consulta pública até o dia 3 de novembro. Qualquer cidadã ou cidadão pode participar. Acesse e responda a consulta pelo link: https://formularios.cnj.jus.br/metas-nacionais-2022.
É essencial que todos e todas demonstrem a opinião com sugestões para que o Judiciário melhore os serviços e a prestação jurisdicional. Então, a consulta destina-se a todas as classes sociais: magistrados(as), servidores(as), advogados(as), entidades representativas de classe e demais membros da sociedade que desejem contribuir para aperfeiçoar os serviços do Judiciário.
Com a consulta pública, pergunta-se o que deve ser priorizado pelos tribunais brasileiros em 2022. As propostas de Metas Nacionais do Poder Judiciário para 2022 estão acessíveis por meio deste link: <https://formularios.cnj.jus.br/metas-nacionais-2022>.
As Metas Nacionais do Poder Judiciário representam o compromisso firmado anualmente pelos presidentes dos tribunais brasileiros em prol da melhoria da prestação jurisdicional. Por intermédio delas também monitora-se a Estratégia Nacional do Poder Judiciário e o aprimoramento constante dos resultados dos indicadores de desempenho dos Macrodesafios ali definidos.
Os resultados da consulta pública serão analisados e consolidados pelo CNJ de acordo com critérios técnicos. Após essa análise, será elaborada a proposta final de Metas Nacionais, que será submetida à aprovação dos órgãos do Judiciário durante o 15º Encontro Nacional do Poder Judiciário, em dezembro de 2021.
Para o exercício de 2021, os tribunais aprovaram 12 Metas. As metas também priorizam iniciativas referentes aos processos sobre improbidade administrativa, crimes contra a Administração Pública e casos relacionados à tipologia de feminicídio. Estão igualmente no foco dos tribunais as iniciativas que visem a impulsionar o julgamento de ações coletivas e que aumentem os casos solucionados por conciliação. Também foi aprovada a meta sobre ações ambientais.
Fonte: Agência CNJ de Notícias