Conselho Nacional de Justiça realiza campanha para celebrar o Dia Nacional da Adoção
A ideia da campanha é desmistificar o tema e mobilizar a sociedade para a defesa do direito à adoção
O Conselho Nacional de Justiça (CNJ), em comemoração ao Dia Nacional da Adoção, celebrado no dia 25 de maio, realiza desde 2017 a campanha #AdotarÉAmor, que conta com a participação de personalidades importantes do país e Tribunais e órgãos do Poder Judiciário. A ideia da campanha é desmistificar o tema da adoção e mobilizar a sociedade para defender o direito de crianças e adolescentes a serem acolhidos em novas famílias ou restaurar seus laços com parentes de vínculo sanguíneo.
As principais mobilizações acontecem pelas redes sociais, principalmente pelo Twitter, com a realização dos chamados twittaços: o aumento do fluxo de mensagens com a hashtag Adotar é amor faz com que as mensagens tenham maior alcance e sejam vistas nas tendências da plataforma. O CNJ também disponibiliza materiais gráficos que podem ser utilizados em outras plataformas, por qualquer pessoa interessada na divulgação da campanha.
De acordo com dados do Sistema Nacional de Adoção e Acolhimento (SNA), há pouco mais de 4,1 mil crianças e adolescentes aptos para adoção. Dessas, a maior parte não está mais na faixa etária da primeira infância: 3.237 têm mais de seis anos. Apenas 282 são bebês, com menos de dois anos de idade. Nos últimos anos, o CNJ tem registrado um número maior de adoções de crianças de “difícil colocação” – pessoas com deficiência, com doenças, grupos de irmãos ou crianças mais velhas.
Audiodescrição: a imagem é uma ilustração digital de dois adultos e duas crianças. No centro da imagem, um homem de pele marrom brinca com uma menina de pele amarelada, suspendendo-a no ar. Do lado direito, uma mulher com a pele branca clara segura um menino de pele marrom clara no colo. Do lado esquerdo, no canto inferior, há um texto que diz: hashtag adotar é amor. Os elementos estão sobrepostos a um plano de fundo em tons de roxo que clareiam à medida que se aproximam da borda.
Com dados do Conselho Nacional de Justiça.